sempre que o filtro perder a capacidade de filtração ou quando sua carga mínima estiver fora do limite, o tempo mínimo de troca varia de cada fornecedor e de tempo e modo de uso da mesma.
O Brasil tem o maior índice pluviométrico do hemisfério Sul. Nas regiões Norte, Centro Oeste, Sudeste, Leste e Sul do Brasil chove o ano inteiro, mesmo assim muitos condomínios residenciais mantêm suas piscinas fechadas durante a semana com o pretexto de economizar água, pois os piscineiros e/ou zeladores destes empreendimentos não sabem como utilizar a água das chuvas nas suas piscinas. Normalmente estes condomínios utilizam água das concessionárias estaduais ou municipais de água potável (que custa caro) para abastecer as suas piscinas e jogam fora a “água de chuva” que transborda nas suas piscinas. A água da chuva pode ser 100% aproveitável nas piscinas descobertas. Para as piscinas cobertas é preciso montar uma central externa de captação de água de chuva.
Profissional que responde legalmente por piscinas de uso coletivo - Hotéis, condomínios, academias, associações, clubes, escolas, parques aquáticos, balneários e outros (Piscinas classes A, B, C e D) Realiza o controle de qualidade, determina o tratamento ideal da água, emite os Laudos Técnicos e avalia a eficiência do tratamento físico e químico.
Avalia o estado de conservação dos equipamentos: motobomba, filtro principal & areia, tubulações, registros, pré-filtro e os acessórios de limpeza: peneira, escova, mangueira, adaptadores e aspirador.
Os piscineiros devem receber instruções sobre armazenagem dos produtos que são altamente inflamáveis e orientação sobre o uso dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s, para proteger sua saúde e evitar intoxicação.
Os Laudos Técnicos são emitidos mensalmente pelo RTP à empresa e/ou instituição, em conformidade às Normas Técnicas Especiais da Vigilância Sanitária.